Nas últimas duas décadas, graças especialmente a políticas governamentais, a taxa de pobreza caiu pela metade. Com isso, a desigualdade de renda (medida pelo coeficiente Gini) também caiu drasticamente, diminuindo, em média, 1,2% ao ano. A economia do Brasil deverá crescer 3,6% este ano. De acordo com a The Economist Intelligence Unit, uma empresa irmã da The Economist, este ano o Brasil vai superar a Grã-Bretanha para se tornar a sexta maior economia do mundo. A renda per capita, em torno de 11 mil dólares (ou 19 mil reais) cresceu a uma taxa média anual de 1,7% desde 1990; fechando o hiato com os países de alta renda. E o crescimento da renda é o mais rápido entre os mais pobres (comparável ao crescimento da renda per capta da China ). Conseqüentemente, até 2015 o Brasil poderá atingir a sua Meta de Desenvolvimento do Milênio em termos de redução da pobreza, cerca de dez anos antes do previsto. Mas são necessárias novas medidas: 8,5% da população do Brasil ainda vive com menos de 70 reais por mês, o equivalente a US $ 1,50 por dia.
ESPAÇO PLURAL DE ESQUERDA, DE CONTESTAÇÃO DOS PARADIGMAS, RACIONAIS OU NÃO, IMPOSTOS PELAS MINORIAS QUE COMANDAM AS ESTRUTURAS CAPITALISTAS REGIONAIS, NACIONAIS E MUNDIAIS, E SUAS INTER-RELAÇÕES, ALÉM DE ASSUNTOS COMO IMPRENSA, MEIO AMBIENTE, EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, ENOLOGIA, FUTEBOL E OUTROS, TENTANDO MITIGAR OS EFEITOS CONSCIENTES E/OU INCONSCIENTES, E COLETIVOS, DE TAIS CONTESTAÇÕES, SOB A LENTE DA TERNURA E DO BOM HUMOR, SEMPRE QUE POSSÍVEL E NECESSÁRIO. O QUE MESMO?
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