Brasília, 21 mar (Prensa Latina) A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje no Rio de Janeiro que todas as empresas petroleiras com operações no Brasil devem cumprir as normas de segurança a fim de garantir a preservação ambiental.
'As empresas que tencionem se instalar aqui, bem como as empresas que já estão aqui, devem saber que os protocolos de segurança existem para serem cumpridos, todas as empresas, sem exceção', assinalou Rousseff na tomada de posse da nova diretora geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Magda Chambriard.
Na cerimônia, efetuada no Rio de Janeiro a poucos dias de que a empresa Chevron Brasil anunciasse um novo escape de óleo no Campo de Frade, na Baía de Campos, a mandatária sustentou que o melhor é operar dentro dos limites de segurança e algumas vezes por embaixo deles, mas jamais -sublinhou- os ultrapassar.
Assinalou que as empresas petroleiras e a ANP desempenham um papel crucial nessa tarefa e devem reagir com responsabilidade e contar com medidas concretas para garantir o cumprimento das normas de segurança para evitar desastres ambientais.
'Todos sabemos que corresponde à ANP fiscalizar acidentes por negligência profissional ou não respeito às normas de segurança e felicitamos à ANP pelo que tem feito até agora', ressaltou Rousseff, quem adiantou que trabalhará para que forem cumpridos os compromissos com a regulação do setor de exploração de petróleo.
Trabalharemos quotidianamente para construir um país no qual se respeitem os compromissos, se cumpra a palavra empenhada e, sobretudo, se honre a assinatura estampada em um documento, referiu a presidenta.
A ANP, agora encabeçada por Magda Chambriard, tem o importantíssimo papel de fazer cumprir os acordos, as regras e a melhores práticas em um setor que é fundamental para o Brasil.
Chambriard, indicou Rousseff, assume o cargo em um momento em que o país defende a garantia de uma perfuração sustentavel, com respeito aos requisitos de segurança e os desafios da exploração das jazidas de hidrocarbonetos descobertos a grandes profundidades no mar, embaixo da camada de sal.
As operações nessas zonas trazem uma nova realidade para a exploração e prospecção de petróleo no mundo.
Por sua vez, Chambiard assegurou que um dos principais desafios de seu gerenciamento será 'garantir a produção e o consumo de etanol aos níveis que o país precisa'.
Na cerimônia, efetuada no Rio de Janeiro a poucos dias de que a empresa Chevron Brasil anunciasse um novo escape de óleo no Campo de Frade, na Baía de Campos, a mandatária sustentou que o melhor é operar dentro dos limites de segurança e algumas vezes por embaixo deles, mas jamais -sublinhou- os ultrapassar.
Assinalou que as empresas petroleiras e a ANP desempenham um papel crucial nessa tarefa e devem reagir com responsabilidade e contar com medidas concretas para garantir o cumprimento das normas de segurança para evitar desastres ambientais.
'Todos sabemos que corresponde à ANP fiscalizar acidentes por negligência profissional ou não respeito às normas de segurança e felicitamos à ANP pelo que tem feito até agora', ressaltou Rousseff, quem adiantou que trabalhará para que forem cumpridos os compromissos com a regulação do setor de exploração de petróleo.
Trabalharemos quotidianamente para construir um país no qual se respeitem os compromissos, se cumpra a palavra empenhada e, sobretudo, se honre a assinatura estampada em um documento, referiu a presidenta.
A ANP, agora encabeçada por Magda Chambriard, tem o importantíssimo papel de fazer cumprir os acordos, as regras e a melhores práticas em um setor que é fundamental para o Brasil.
Chambriard, indicou Rousseff, assume o cargo em um momento em que o país defende a garantia de uma perfuração sustentavel, com respeito aos requisitos de segurança e os desafios da exploração das jazidas de hidrocarbonetos descobertos a grandes profundidades no mar, embaixo da camada de sal.
As operações nessas zonas trazem uma nova realidade para a exploração e prospecção de petróleo no mundo.
Por sua vez, Chambiard assegurou que um dos principais desafios de seu gerenciamento será 'garantir a produção e o consumo de etanol aos níveis que o país precisa'.
Extraído do sítio da Agência Prensa Latina
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