Com assinaturas coletadas pelo cineasta Luís Carlos Barreto, texto a ser encaminhado ao STF pede que não seja feito prejulgamento e tem assinaturas de personalidades como Oscar Niemeyer, Alceu Valença, Bresser Pereira, Emir Sader e Eric Nepomuceno.
O ex-ministro José Dirceu, que será julgado na semana que antecede as eleições de 7 de outubro, conta com um pequeno trunfo: um manifesto de intelectuais, que será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, cujo teor pede que não se faça prejulgamento na Ação Penal 470.
O ex-ministro José Dirceu, que será julgado na semana que antecede as eleições de 7 de outubro, conta com um pequeno trunfo: um manifesto de intelectuais, que será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, cujo teor pede que não se faça prejulgamento na Ação Penal 470.
Com cerca de 200 adesões até agora e assinaturas coletadas pelo cineasta Luís Carlos Barreto, o manifesto conta com personalidades como o arquiteto Oscar Niemeyer, o músico Alceu Valença, o economista Bresser Pereira e os escritores Emir Sader e Eric Nepomuceno.
Niemeyer diz que assinou o texto porque enxerga uma campanha organizada contra Dirceu. “Um exagero”, diz ele.
Em relação ao STF, é pouco provável que o manifesto tenha qualquer peso em relação à decisão dos ministros, mas, ao menos, servirá para conferir um caráter político à eventual condenação de Dirce.
Extraído do sítio Brasil 247
Extraído do sítio Brasil 247
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