Entidade prevê crescimento de 3,6% na América Latina e de 2% nos Estados Unidos.
O novo relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional) divulgado nesta quarta-feira (23/01) prevê que a Europa terá um 2013 ainda mais difícil do que o ano passado. As projeções para os principais países da UE (União Europeia) estão mais pessimistas do que as realizadas em outubro.
Segundo a entidade dirigida por Lagarde, desempenho das economias avançadas afetará comércio de commodities
De acordo com o FMI, a zona do euro sofrerá uma retração de 0,2% em seu PIB (Produto Interno Bruto) neste ano. A estimativa é 0,3 ponto percentual pior do que a anterior.
Espanha e Itália, dois dos países que estão em condição mais delicada, por exemplo, perderiam 1,5% e 1% do PIB em 2013, respectivamente, se as projeções forem confirmadas. Até mesmo a Alemanha, uma das economias mais confiáveis do bloco, teria um crescimento de apenas 0,6%, ante alta do PIB de 0,9% no ano passado.
A América Latina, por sua vez, apresentará um crescimento de 3,6%. Tal resultado seria 0,6 ponto percentual superior ao de 2012. O Brasil, que teve alta estimada do PIB no ano passado estimada em 1%, aceleraria sua economia, com aumento de 3,5%.
A entidade advertiu que "o enfraquecimento das economias avançadas afetará a demanda externa, assim como o comércio dos exportadores de matérias-primas", devido aos preços mais baixos em 2013.
Além disso, o FMI ressaltou a "surpreendente" alta na atividade econômica nos EUA na segunda metade de 2012, até fechar o ano com um crescimento de 2,3%, tendência que o organismo espera que continue, com um avanço de 2% em 2013 e de 3% em 2014.
Extraído do sítio Opera Mundi
Extraído do sítio Opera Mundi
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